2018 foi um ano longo no que respeita à poupança, mas nestes dois últimos meses a dinâmica tem mudado para mim.
Comecei por me querer sentir segura a nível financeiro, e é uma luta que já vem de 2017. Todos devíamos começar por aí.
1º - Controlo de dívidas, não tinha, mas passei a controlar mensalmente custos anuais, p.e. encargos automóvel.
2º - Criação de um fundo de emergência, não tinha, mas já tenho 😊. Numa conta não à ordem, porem disponível em caso de urgência e a render juro.
3º - Investimentos.
E é nos investimentos que tenho andado a perder tempo sempre que posso e daí ter dito que a dinâmica mudou, já me sinto minimente segura para começar a estender as opções. Já percebi o porquê de haver pouca gente a falar disto... Dá trabalho, consome tempo e disposição.
Analisar taxas, rentabilidades/prazo, sim que temos investimentos a 3, 6, 9, 12 meses e por aí fora, consome.
Tenho sobretudo analisado opções de baixo risco. Para iniciar tem de ser com os pés firmes. Quando se iniciam estas análises não se podem considerar apenas a rentabilidade e composição do fundo (o montante aplicado é repartido por obrigações, deposito, liquidez...) p.e., existem os custos associados (comissões de gestão/depositário/resgate…) e é importante ter isso em consideração.
Algo que me tem deixado intrigada são os seguros de capitalização, são produtos de "poupança" que nos oferecem com o passar do tempo (anos) redução de taxas fiscais. É possível encontrar alguns estudos realizados na internet e até dados pormenorizados de algumas instituições. Infelizmente o banco com que trabalho nem um piu tem online. O próximo passo é ir pessoalmente à instituição e falar com o responsável da delegação sobre as condições desta aplicação neste banco.
Interessa-me a possibilidade de ganhar mais com o dinheiro que tenho, de o por a trabalhar para mim e de aumentar o património sem esforço (sempre sem risco), mas até "troco a vista" com a folha excel que já tenho de simulações. É o que faz haver tanta opção. Pena haver pouco dinheiro 😡.