Não sei se já reparam, e acredito que não, porque estas páginas são mais um caminho e espécie de caderno de notas, meu, que o vosso jornal diário, portanto a probabilidade de prestarem atenção é baixa.
Coloquei ali ao lado, na barra lateral direita, um tópico de titulo " Retorno de Instrução ".
Isto é o quê?
Estudei no ensino superior, com dinheiro saído dos bolsos dos meus pais. Penso agora, em devolver o que investiram em mim. Valor de propinas e de alojamento, pelo menos, e se a vida me permitir farei uma estimativa ao que gastavam na alimentação/mês (não me recordo nada desse valor, mas se questionar a minha mãe, ela recordar-se-á, pelo menos de um valor aproximado). As propinas e o alojamento sei perfeitamente quanto custavam, daí querer reembolsar pelo menos esses custos.
Sei que se perderá muito, porque entre sebentas, viagens, etc's, nunca saberei ao certo o que foi gasto…
Alguém passou por isto? Por querer pagar aos pais? Não é que me sinta na obrigação, ajudo em tudo o que posso, e sei que já fiz e faço muito, é mesmo para meu descanso pessoal sobre o assunto.
Ainda não falei sobre esta minha vontade a ninguém, e provavelmente só o farei aqui no blog, mas a ideia será:
1.º - juntar o valor das propinas do 1º e 2º ano (o 3º ano fui eu que paguei).
2.º - entregar esse valor e comunicar que pretendo de seguida apresentar o montante do alojamento.
3.º - começar então a juntar o valor de alojamento do 1º e 2º ano (o 3º ano fui eu que paguei).
4.º - entregar esse valor e pedir uma estimativa de custos mensais com alimentação e ou transporte.
5.º - seguir o plano, juntar e pagar
etc
Mas ainda não sei, não sei se farei assim por fases, se juntarei propinas e alojamento e dou tudo junto… ainda tenho de me debruçar sobre a questão.
O que acham sobre este tema? têm opinião?
Devem os filhos faze-lo, devem os pais relembrar esse investimento, devem os filhos retribuir e apresentar essas contas quando financeiramente encontram estabilidade?
Agradecia a vossa opinião sobre o assunto ☺, são sempre bem-vindos.
P.s. - Já o podia fazer à vista neste exato momento. Mas não vejo a necessidade de o fazer já, já. Posso acabar o ano com a planificação que tinha (de atingir finalmente um valor -que quero muito- em poupança tradicional) e depois avançar com isto.