Notícia das notícias.... Este ano pela primeira vez vou ter de pagar IRS!
Até fico azul com a situação.
São menos 88€ que posso localizar em gastos essenciais (luz, água, alimentação, e/ou em poupança).
São 88€ a irem para os cofres sei lá de quem!
São 88€ a irem para os cofres sei lá de quem!
Eu descontei o ano inteiro para IRS e ainda pago 88€!! Quase que choro!
A verdade é que as coisas mudam, aliás andam a mudar constantemente, e apesar de apresentar imensa despesa em saúde ou outros sectores estão praticamente a zeros.
- Em hipermercados nunca peço fatura com NIF;
- Mudei a bateria do carro e o sr nem me passou fatura, ilegalidade dele, irresponsabilidade minha;
- Em livraria não peço fatura com NIF;
- Não registei faturas associadas a receita (porque quando dizemos "sim"-temos receita, teremos de inserir o custo, e a prescrição médica não trazia custo associado)
- enfim... enfim... enfim.
Menos 88€!
Agora tenho de ver as datas limite de pagamento! Este mês já não me calha nada bem esta despesa :(
Infelizmente a tendência é mesmo pagar.
ResponderEliminarEu voltei a receber, porque gastei uma tonelada em dentes... =/
É de aproveitar os preços da maquilhagem não é? =D
E os perfumes então...
Beijocas
É mesmo de aproveitar Cláudia :)
EliminarComprando, neste momento, seriam mesmo apenas os perfumes.
Beijinho
Olá. Para mim, normalmente é assim:
ResponderEliminar1- despesas "gerais", aquelas que têm o limite de 250€ por ano, normalmente atinjo logo em Janeiro (uma encomenda no Continente Online, mais atestar o carro, mais uma coisa ou outra, e já chega aí). Mesmo tendo menos despesas, acho quase impossível chegar, sei lá, a Junho sem ter batido nesse limite.
2- tenho poucas despesas médicas, mas claro que peço factura para tudo o que fizer, ou receitas que tiver de aviar. (Não tenho a certeza em relação a compras na farmácia sem receita, se vão para despesas médicas ou gerais, mas por via das dúvidas peço empre, também.)
3- refeições: "tenho" de almoçar perto do trabalho (explico no meu blog porque é que não gosto mesmo nada da ideia de levar marmita, mas isso só se aplica ao meu caso, é claro), por isso é uma factura de refeição por cada dia útil do ano em que não esteja de férias. O desconto por refeição é mínimo (pelas minhas contas, menos de 2%, em média), mas pelo menos não bate em limites; mesmo no último dia do ano ainda está a acumular.
4- estadias: tenho poucas pagas, felizmente (normalmente, quando vou de férias, consigo que familiares me "emprestem" sítio onde ficar), mas se por acaso for ficar um fim de semana prolongado ou isso, claro que peço factura. Isso vai também para a "caixinha" das refeições, em termos de IRS.
5- veterinário dos gatos (desde o ano passado também passou a contar separadamente).
Só com o acima, nunca paguei IRS, e recebo sempre algum reembolso -- nada fantástico, mas ajuda sempre. :)
Olá,
EliminarO problema é que eu também tenho faturação em todos os tópicos que referiu. Não a peço é com registo de NIF, e agora tenho aqui a paga.
Pois, quando digo "factura", refiro-me sempre a "factura com NIF".
EliminarJá agora, eu tenho o hábito (já há décadas) de na internet (e, até certo ponto, na vida real) tratar toda a gente por "tu", mas usaste/usou "você" nos teus/seus últimos comentários dirigidos a mim. Naturalmente, vou respeitar a tua/sua preferência; preferes/prefere "você"?
Tive de me rir outra vez.
EliminarPode ser, usaste, teus, tua, preferes. :)
Boa continuação
Obrigado. :) É que informáticos em geral tratam-se por "tu" (não há cá "vocês", nem "o senhor", nem "engenheiros", nem "doutores"), e eu comecei a andar na internet quando esta era 99% composta por outros informáticos (início dos anos 90)... e o hábito ficou de então. :)
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