(respondendo a uma pergunta de ontem)
Já me vão conhecendo, e vou partilhando por aqui muito dos meus objetivos. Já sabem que queremos casa própria, num prazo de +/- 2 anos, até o nosso pequeno ter 5 anos.
Neste momento e depois de ser mãe dei prioridade a uma estabilidade, que embora também já desejasse antes, não dava tanta atenção.
Estou muito focada na vida financeira e em ter nisso alguma estabilidade.
Neste momento penso em poupar o máximo que consiga por dois motivos:
1.º Ter algum conforto nas escolhas no futuro, ter um bom pé de meia (que não mexa)
2.º Quando comprar casa, conseguir:
- viver o mês com o ordenado que receba na altura,
- pagar a prestação da casa também com o ordenado,
- e fazer ainda uma poupança mensal de pelo menos 100€,
Ou seja, poupar menos, mas saber que garanto as contas e a prestação (que será à partida superior à nossa mensalidade atual, estudando o mercado), e ainda poupar 100€. E claro, isto sem olhar para as poupanças que tenha já à data. E para isso também contribui muito a gestão que faço agora, e que vou aprendendo mês após mês, em fazer escolhas.
Dentro das poupanças que tenho neste momento, uma delas é a de casal, que está focada para fazer frente às burocracias na compra (documentação legal e etc), e as poupanças de 2026 e 2027 serão, neste momento em projeção, para a % de entrada (minha parte) à compra.
O que quer dizer que as poupanças, que faço individuais, até ao final de 2025 serão para o tal pé de meia a não mexer.
Penso que, na minha cabeça, está tudo muito bem organizado, agora só falta resultar.
😉
Acho que tens as ideias muito bem organizadas. Em dois anos se seguires o mesmo padrão consegues mais ou menos 10k, se o teu namorado fizer o mesmo conseguem uma boa entrada.
ResponderEliminarFoco, e vai partilhando, gostamos do lado real das contas!
Obrigada,
EliminarSim, andamos ali +/- nos mesmos valores de poupança, os dois. É uma coisa que queremos e temos de ir vendo quais as opções que vamos tendo. Para já é este o pensamento, mas se aparecer alguma coisa no mercado que compense e seja ao nosso gosto, logo se vê...
É bom terem as ideias bem definidas e objectivos estabelecidos. Ajuda a poupar quando temos um destino claro para o dinheiro.
ResponderEliminarEspero que consigam encontrar algo do vosso agrado, que sintam ao entrar numa casa o que eu senti ao entrar na minha. Já tinha visto dezenas de casas e quando aqui entrei, apesar de vir reticente por ser um pouco acima do valor que tínhamos estabelecido gastar, senti que era a "nossa casa". Não tinha sentido isto em mais nenhuma e nunca pensei que fosse possível acontecer tal coisa. Mas aconteceu e de repente tudo se alinhou e em pouco mais de uma semana tínhamos Crédito aprovado quando antes os bancos só levantavam problemas e mais problemas porque a nossa situação financeira é peculiar por sermos donos das empresas que nos pagam os salários, e o marido ainda ser empresário em nome individual. Para ajudar ainda mais a complicar ainda tínhamos o Crédito do investimento dele, até hoje não sei como nos aprovaram o crédito sem pedir fiadores mas ainda bem que assim foi!
Olá Inês,
EliminarÉ verdade nós temos um fim ajuda muito no processo de poupar. Espero que sim, que sinta que a casa é a nossa casa, até aqui só ainda vimos uma oportunidade que ficamos tristes em perder, mas logo pensei que assim sendo não era para ser ali, de resto temos visto, e embora até hajam ofertas melhorzinhas em valor, não é o que queremos.
Sim, conseguir sem fiadores é muito bom, porque é um sem fim de papeis e burocracias quando é necessário.
A ver vamos como nos corre :)
Vai aparecer, espero que sim!
EliminarNós para além de todos os entraves que já tínhamos tido com pedidos de crédito anteriores (chegamos a fazer uma proposta por uma casa, ainda no norte, que ainda bem que não conseguimos comprar), estávamos com bastante receio de nos pedirem fiadores porque em primeiro lugar não queríamos sequer estar a pedir a alguém para se colocar nessa situação e depois nem tínhamos assim ninguém com quem tivéssemos à vontade de pedir. Ia ser uma chatice. No nosso caso ajudou bastante o valor da avaliação bancária ser bastante superior ao valor do crédito, porque esta casa foi um verdadeiro achado. Normalmente os bancos avaliam por baixo, neste caso o banco avaliou em mais 55000 euros do que o valor do negócio. E depois esticaram-se bastante no que nos pediram de entrada, ou seja, emprestaram-nos basicamente 100.000 euros a menos do que a avaliação bancária. Acho que foi por isso que dispensaram fiadores. E nós aceitámos tudo o que pediram porque havia mais 2 casais a tratar de crédito para a mesma casa e basicamente era o primeiro que tivesse o crédito aprovado que comprava. Ficámos completamente lisos nessa altura, mas lá está, pelo menos tínhamos poupado para isso.
Excelente partilha Inês, e conclui com o propósito que nós temos também, poupar para isso, tiveram um bom desfecho e ainda bem.
EliminarSim, nós também não temos ninguém a quem pedir assim um favor desses, de ser fiador... quer dizer, temos ambos os nossos irmãos, mas lá está, não nos queremos a meter nisso se se puder evitar.
Ainda bem que no sue caso o banco avaliou acima do valor que valia à venda, isso ajuda realmente atribuir mais valias num empréstimo, porque em caso de hipoteca, ali está a garantia deles.
É um assunto delicado, também não nos queremos meter em trabalhos, sair da zona é impensável e também queria ver se o mercado melhorava alguma coisa :)
Sim, valeu tudo a pena, tudo o que temos feito envolve uma boa dose de loucura à mistura. Acho que já contei aqui que ficámos lisos, lisos, lisos, sem fundo de emergência, sem nada. Tanto que só viemos viver para aqui 2 anos depois. Durante 1 ano juntamos para fazer os canis para a nossa bicharada, onde ainda gastámos uns quase 15000 euros porque eu queria que ficasse com condições e não apenas umas chapas e um bocado de rede, como nos chegaram a Dizer para fazer. No ano seguinte poupamos para a mobília, porque não queríamos mais crédito e também quisemos comprar mobília boa e não do ikea e assim. Espero ter mobília para o resto da vida. Lol.
EliminarMas acabou por se alinhar tudo, demoramos 2 anos a vir Para cá mas nesse entretanto tivemos o projecto para o nosso novo pomar aprovado e voltámos à saga de pedir crédito, mas ainda deu tempo para ser o meu marido a acompanhar de perto a instalação do pomar, o que acaba sempre por se traduzir em menos erros e em maior eficiência, o que também nos poupou mais dinheiro e ajudou a fazer a transição na questão de trabalho porque neste momento gerimos as equipas a mais de 300km de distância.
Excelente e aí está um bom exemplo de paciência, quiseram e fizeram por isso, muita gente não está para esperar 2 anos para entrar numa casa que "já é sua", ou juntar dinheiro para ter coisas como deve ser. Muita gente só pensa no imediato, sou muito criticada por viver de aluguer... mas pronto, neste momento com o que pagamos de casa conseguimos poupar bastante, e a questão é realmente comprar algo que gostemos, que faça sentido para nós, e não comprar apenas para dizer que é meu e que estou a pagar o que é meu. Se eu tivesse a ideia de viver de aluguer para sempre até concordaria com as criticas, mas não, pensamos mesmo em comprar algo para nós, mas uma coisa que eu não gosto nada nada é de me atirar de cabeça em situações assim, que envolvem um compromisso sério.
EliminarObrigada sempre pelas suas partilhas :)
Confesso que esses 2 anos não foram nada fáceis, acredita. A casa onde vivíamos era velha, fria, entrava frio pelas janelas, tinha muitas infiltrações, etc. Imagina estares numa casa assim sem grandes condições sabendo que tens fechada uma casa tua, que pagas mensalmente, com todas as comodidades, ares condicionados, paineis solares, vidros duplos. Não foi fácil não nos deixarmos levar pelo impulso de querer fazer tudo à pressa para vir rapidamente para aqui. Mas acho que fizemos as coisas no tempo certo e assim demos ainda mais valor quando finalmente dormimos aqui na primeira noite, apesar desse ter sido um dos dias mais cansativos da minha vida, fazer uma mudança de casa a mais de 300km, não só de nós, como de todas as burocracias e documentações das empresas, uma filha de 3 anos, 12 cães, 4 gatos, 1 cabra, 1 ganso e 1 tartaruga. Ah e os meus mais de 50 vasos de plantas, que nesta casa passaram a mais de 200! Posso dizer que obviamente a última coisa que metemos nos carros foram os animais e imagina a cena, já com tudo nas carrinhas de mudanças, o ganso faz cocó em cima de mim. E eu já com as roupas todas dentro das carrinhas, só estava à mão o saquito de roupa suja que tinha tirado do cesto mesmo antes de sair de casa, e então lá fui eu trocar para uma roupa que tinha usado no dia anterior, meio transpirada, mas pelo menos sem cocó. Fiz a viagem toda a pensar que se fossemos mandados parar pela polícia ainda nos acusavam de tráfico de animais, apesar de termos tudo legalizado e direitinho. Foi um dia marcante sem dúvida mas extremamente cansativo.
EliminarQue engraçado, lendo o relato quase dá para rir, principalmente na parte do trafico de animais ahahaha, mas acredito que tenha sido cansativo.
EliminarMas é como dizes, compensou e deram ainda mais valor ao que têm, isso também nos ajuda a crescer, com certeza hoje não se arrependem e vivem bem e confortavelmente.
Viver também é ter de tomar estas atitudes, nem sempre somos compreendidos mas faz parte do processo de cada um.
Beijinho :)
Sim, sem dúvida! O meu pai por exemplo, era muito crítico em relação a muitas coisas. Tinha muito medo de nos termos metido neste crédito (não fazia ele ideia dos outros, empresariais), com receio que não conseguíssemos pagar. Depois veio a parte de termos a casa comprada e não virmos para cá. Quando lhe disse que primeiro iria fazer os canis e só depois se sobrasse dinheiro comprava a mobília, para ele então, foi o cúmulo. Para ele primeiro estávamos nós. Os animais, lá está, se fosse preciso arranjava-se um canto com rede e umas chapas. Para mim não é assim. Eles são família e para onde vai um, vão todos. Quero estar descansada, se houver uma tempestade lá fora, sei que eles estão seguros e abrigados, como nós. Obviamente que um fenómeno extremo leva tudo na mesma, até a casa, mas dá para entender onde quero chegar. Com isto só quis concluir que se fosse à espera de compreensão nas minhas decisões, já tinha desistido há imenso tempo de tudo o que tenho hoje na vida! Inclusivé do meu marido, provavelmente, que quando souberam que o conheci pela internet (isto há 18 anos atrás, não é o mesmo que hoje em dia!), ninguém dava nada por nós, e cá estamos!
EliminarJuntos, na vida, no trabalho, em tudo!
É isso, do nosso caminho sabemos nós. Claro que há chamadas de atenção que são sempre bem vindas no processo, mas realmente as decisões são sempre tomadas por nós.
EliminarObrigada pelas partilhas que vai fazendo, mostram resiliência, e bem é precisa nos tempos que correm.
O que eu acho mais graça, é que eu sou criticada por colegas minhas, uma delas inclusive a viver no aluguer também e sem prespectiva de compra, e sem pé de meia familiar, nem para emergências atuais, e com dois filhos menores de 4 anos.... portanto... Por vezes temos de saber fazer a triagem a quem nos está a criticar.
E compreendo a questão dos animais, não fazia ideia que tinha tantos cães... imagino a aventura de tratar disso tudo, e agora compreendo os gastos que fala que tem com eles... são mesmo muitos animais.
São mesmo muitos. O que disse foram os que tinha na mudança. Neste momento são 9 cães, 3 gatos, 2 cabras e a tartaruga. Dão realmente muita despesa mas o amor deles compensa tudo.
EliminarPor exemplo, desde que o meu pai faleceu tenho de pagar a alguém para vir cá a casa tratar deles quando vamos de férias. Para ser alguém de confiança e com referências, pago 15 euros por dia. É logo um acréscimo enorme ao custo das férias. Mas era isso ou não ir.
Quanto às opiniões, é mesmo como dizes. Eu tenho 37 anos, sem ajudas familiares para dar dinheiro para casas ou empresas e posso dizer que temos 2 pomares, totalizando 10 hectares, temos uma empresa de prestação de serviços com já 10 anos, temos a nossa casa, os nossos carros. A maioria das pessoas que nos critica não tem sequer uma ínfima parte daquilo que temos. Portanto, ignoro.
E ainda em relação aos animais, sempre tivemos muitos e principalmente no nosso início de vida em que tínhamos mais dificuldades económicas éramos muito criticados pela despesa que tinhamos com eles, achavam um desperdício. Não fomos de férias muitos anos e havia sempre quem dissesse que se não tivéssemos os animais podíamos ir. São tudo prioridades.
Quanto às críticas do meu pai, eu sei que no fundo era pura preocupação. Porque na vida dele nunca pediu um empréstimo e tinha muito medo de nos metermos nisso.
Olá Inês,
EliminarSim a ligação que se cria com os animais estimados é como um laço familiar, nesse aspecto compreendo-a.
Excelente, os meus parabéns, gerir 10 h de plantação não é para todos, e ainda bem que conseguiu criar uma equipa em quem confia. 37 anos apenas e tudo isso... parabéns mesmo, pois são ainda muito jovens e com tanto já. E o que já deu para perceber é que foi a custo e a vosso pulso. Pelo que nos vai relatando, passaram mal, e um dos exemplos é as condições em que viveram, tão novos e se vos subisse à cabeça a "mania dos empreendedores" podiam ter ido por escolhas mais rápidas e se calhar mais catastróficas a prazo.
Parabéns pelo que já têm.
Compreendo o seu pai, também morro de medo de empréstimos e de dívidas, e só o farei por uma casa mesmo (espero eu, muito sinceramente, nunca precisar para nada mais).
Sim, olho para trás e acho que com 37 anos e com todas as dificuldades que tive ao longo da minha vida não me estou a sair muito mal, modéstia à parte! Ah ah ah.
EliminarVamos andando dia a dia, muitos planos, financeiros e não só, sem abdicar de viver o momento, que também é tão importante.
Ui, a "mania dos empreendedores". Como entendo. Olham para nós e não percebem como é que o nosso carro mais recente é de 2011. A maioria dos meus funcionários tem carros melhores que os nossos. Se podia trocar, podia. Mas para quê? Para mostrar? E como isso poderia dar muitos outros exemplos. Eu também tenho um perfil mais conservador em relação a créditos, acho honestamente que se não fosse o impulso do meu marido não arriscava metade do que temos arriscado, mesmo em relação a negócios, porque a mim o medo retrai-me. A ele não. Acho que fazemos uma boa equipa por isso, ele sonha e eu trato do dinheiro e tal! Mas para já não me meto em mais nada, quero equilibrar contas. Temos empréstimo habitação e o do nosso último investimento a terminar em 2027 e depois aí quero ver se amortizo antecipadamente o crédito habitação. Nesse entretanto se aparecer outra boa oportunidade de negócio não digo que não, mas só quando este empréstimo empresarial terminar.
Agora também temos umas obras cá em casa, este ano já vamos gastar uns bons milhares nos muros, e nos próximos anos vamos fazendo outros arranjos menos urgentes, também temos de garantir dinheiro para isso - e o meu objectivo é nem precisar de ir mexer nos aforros que tenho. Veremos como corre.
Beijinho
Correrá bem, um bom planeamento acho que acaba por por sempre as coisas reais e nos fazer ver o que é ou não possível. Se tens isso tudo alinhado, é bola para a frente, 2027 é já ali ao lado. Tendo cabeça e aplicar o dinheiro onde é necessário faz diferença.
EliminarEssa parte do carro melhor, compreendo. Eu comprei em 2020, mas precisava mesmo, e ainda bem que o fiz, hoje é seguro para todos, incluindo o meu filho, o melhor (seguro não é nenhum) oferece mais conforto e sensação de segurança que o outro que era de 1999.
Beijinho
Sim, estou mortinha por me ver livre desse crédito, para teres noção ronda os 2000 euros mensais, portanto terminando esse empréstimo, fico com esse valor que pretendo canalizar para abater o crédito habitação bem rápido em relação ao prazo contratado. Mas lá está, tudo isto exige muita ginástica e contas e continhas. Tira daqui para pôr dali. Enfim. Somos peritos nisso, quase, dado o nosso percurso até aqui.
EliminarQuanto ao carro, obviamente que quando estes começarem a dar problemas, trocarei, mas neste momento são ambos seguros, estáveis, e não têm dado problemas. Se é o carro dos meus sonhos, o mais bonito? Longe disso. Mas leva-me em segurança do local A para o local B e é só isso que preciso dele... E quando trocar não vou comprar um carrão só para mostrar, como muitos fazem. Não me faz qualquer sentido.
É bom termos objetivos concretos para as nossas poupanças, ajuda a fazer um esforço maior o pensarmos no futuro. Boas poupanças e que consigas ir superando as metas que te propões.
ResponderEliminarObrigada Marisa, é mesmo, nós tendo uma meta sabemos que todos os bocadinhos "vão para ali".
EliminarExcelentes os motivos e mesmo que não os tivesses, é sempre bom poupar :)
ResponderEliminarEu, graças a Deus, não precisei nem de entrada nem de nada. A casa valia muito mais do que aquilo que estavam a pedir por ela. E graças a Deus também, a prestação é pagável e não as vergonhas que se vêm por aí :/
Que corra tudo bem!
Beijocas
Mais um exemplo como o da Inês, quando assim é, fica realmente mais fácil, e ainda bem que conseguiram e em boa hora parece-me :)
EliminarBeijinho
Fiz o mesmo e, com a ajuda dos sogros, nem precisamos de credito bancário (pagamos aos sogros durante uns anos). Mas compramos na altura em que estavam baratos.
ResponderEliminarAgora já vale muito mais. Queríamos mudar mas os apartamentos que queremos estão demasiado caros (se é para mudar tem de ser para melhor). Não vale a pena investir todas as poupanças por mais meia dúzia de m2. Felizmente moramos numa boa zona, não é urgente mudar.
Boa sorte para os teus objetivos!
SM
É isso mesmo que pensamos aqui também, a mudar tem de ser para melhor.
EliminarAté já conversei com o namorado que por mim fazíamos uma oferta ao dono do apartamento (ele comprou faz décadas e sempre serviu de aluguer), mas o namorado diz e com razão, que a investirmos terá de ser em algo melhor.
E também só mudamos se for para melhor de facto, daí a espera, e o nosso +/- prazo previsto. O mercado está caro e difícil, pode piorar é um facto, mas na nossa zona neste momento nem oferta temos. Aliás, até temos um T3 por 99 mil que negociado ia para menos, mas não me vejo a subir 9 lanços de escadas na velhice (se lá chegar).
Aqui há T2 e T3, mas tudo caro. T4, que é o que queríamos, são raros. Há um com a mesma qualidade do nosso mas numa zona menos agradável e outro com qualidade mas pouco sol, a cerca de 450 mil. Isso não queremos. Os bons vão de 700 e a 1 milhão (fora de questão). "Baratinhos".
EliminarSM
Meu Deus, pois é o que digo, não está fácil mesmo... e dependendo da zona pior. Nós não queremos sair daqui, mas as ofertas são mesmo muito poucas, mesmo, mesmo... Um prédio que acabou de construir 12 apartamentos, foi todo ocupado numa semana... nem sequer tivemos oportunidade de falar com o sr, porque nem sabíamos que já estavam finalizados e/ou em venda.
EliminarVamos ver como nos corre.
Nós moramos
EliminarNós moramos perto de Lisboa, numa zona com bons transportes. Em 10 anos o nosso T3 quase que triplicou de preço, daí nos dar margem para pensar em mudar.
EliminarAs poucas urbanizaçoes novas estao mesmo muito caras. A de 1 milhão é um condomínio privado ainda em construção, acredito que ainda suba mais. O de 700 mil é um condomínio já com 20 anos (de boa qualidade), com piscina, campo de ténis, ginásio...
Qdo for rica. 😅
Gostava de saber como é que a malta nova compra aqui!
SM
1 Milhão é imenso, temos de olhar à nossa realidade, quem é que neste país com um ordenado médio consegue pagar 1 M numa casa?
EliminarEstá supervalorizado o mercado da habitação, e o problema é não haver. Anda tudo parvo.
Quem está a começar a vida é impossível esses valores, de todo mesmo.
Exagerado é favor, contas rápidas, se um casal conseguisse poupar 2000€/mês (nem sei bem como, com o meu ordenado não era de certeza), seriam 24.000€/ano, mesmo assim necessitariam de 42 anos para conseguir pagar esse 1.000.000€... isto sem contar com outras despesas como carros, filhos, etc... Está tudo parvo????
EliminarExato Marisa, não dá... pelo menos para os nossos ordenados e para a realidade de grande parte dos portugueses, não consigo compreender como é que o mercado se deixou chegar a estes valores.
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