das coisas que mais gosto ao final do dia é de realizar um assalto ao pomar.
Nós temos um pomar com diversas árvores de fruto. As árvores são verdes, umas altas e largas, outras baixas e mais estreitas. O chão, neste momento, é cor de terra e de pedra. Zelamos o pomar todos os meses. Não existe erva.
Neste momento temos laranja, nêspera e cereja. A maça e os pêssegos, também, já se mostram na forma que possuirão, falta crescer e amadurecer.
É o tipo de coisa que gosto de fazer diariamente. Faço-o assim que chego e pouso o material diário que me acompanha ao trabalho.
É como que um elo de corte entre a vida laboral e a pessoal.
Não há barulho.
Excepto os carros de quem passa (muitos de vizinhos que chegam também aos seus lares).
Os pássaros que buscam o que petiscar. Ou os que vêm só fazer companhia.
O som dos passos no solo.
O vento. Sim, que o vento tem voz.
Poderia abdicar que muitos afazeres. Deste não.
Acredito que esse deva ser mesmo bom.
ResponderEliminarNão abdiques não.
Até eu fiquei com vontade de fazer o mesmo =)
Beijocas
:) Beijinhos Cláudia, continuação de boas férias :)
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