domingo, 30 de dezembro de 2018

Análise Financeira - Dezembro

Entradas:
- Ordenado: 92.4%
- Part-time: 7.6%

Poupança:
- conta poupança: 10.0%
- Moedas de 2€: 1.2%
- Casa: 0.00%

Total: 11.2%
Se foi um mês horrível? Em poupança foi. Não andei abaixo dos 30% ao longo de 11 meses e no último fiquei pouco acima de 10%.
Mas existe um motivo para esta baixa percentagem.
- Paguei Quotas Profissionais;
- Revi o seguro automóvel, poupando +/- 13€/ano. O reajustamento de seguro obrigou-me a proceder a uma nova apólice e a executar novo processo, o que me "levou" a pagar o seguro numa totalidade anual. Antes pagava ao semestre, mas para conseguir desconto e uma apólice mais barata que a que tinha, teria de pagar o seguro por um ano. Assim fiz.
Se o ano foi bom? FOI!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Final de Dezembro

Passa o natal e parece que o ano morre. Pelo menos para mim. Restam sempre poucos dias até recomeçar de novo, ando sempre meio cheia de comida. Enjoada. E com sono.
Segunda não trabalho. Será, então, o último fim de semana grande do ano a brindar ao inicio do que virá.
 
Hoje ainda vou fazer transação para a poupança. É o valor das moedas de 2€ que juntei desde a última vez que as depositei. Faço isso de tarde.
Assim, fica mesmo o ano de 2018 fechado 😊.
 
Este fim de semana há descontos de 50% numa loja de venda de vestidos de festa, tenho de aproveitar para passar lá. Não queria gastar mais dinheiro este ano, mas tem de ser, porque comprar, eu tenho mesmo de comprar (tenho uma gala no inicio do ano), e assim junto a necessidade ao agradável (desconto).
 
Quero muito que 2019 seja feliz. E estou cheia de sentimentos bons. Nem sei bem o que são, mas é agradável de sentir 😊.
Alguém cumpre por aí alguma tradição?
 
Última sexta de 2018. Dá para se acreditar? Não sei o que virá, mas 2018, para mim, passou mesmo a correr.
 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Sobre o Meu Natal

Uma mesa cheia.
Fica sempre, desde o dia 24 até dia 2, 3, 4, de Janeiro.
Nunca se descompõe na totalidade, fica completa com pratinhos de comida de todas as variedades, com garrafas de bebida, chocolates, fruta…
 
Natal em minha casa é isso, essencialmente, a mesa posta. Pessoas e pessoinhas em redor, "posso comer o que eu quiser?". Podes sobrinha, podes.
 
Este natal dedicámo-nos a ocupar o tempo com os mais novos, uma manta em redor da lareira, todos sentados e algumas vezes já deitados, a jogar "n" jogos infantis. Que, confesse-se, todos gostamos.
O riso alto, as reclamações de batota e o choro da mais nova que detesta perder. O sofá que embalava quem dormia.
 
Na hora de abrir os presentes, o meu irmão colocou todos no alpendre de entrada, antes preparei um copo de leite com 2 bolos e coloquei na soleira da porta com a ajuda da minha sobrinha. Depois de concertados os sacos o meu irmão entrou com o prato e copos vazios.
Eu fiz a festa sozinha, cantei de alegria por termos dado o que comer ao Pai Natal e ao menino Jesus que assim seguiram caminho com o estomago composto. A sobrinha olhava para mim, meio perdida (????).
Mano - Mas olhem que alguém deixou alguma coisa à porta.
 
A minha sobrinha empurrava-me o rabo para que eu fosse à frente dela. Quando abri a porta, comecei a olhar para o céu, acenei o adeus e agradeci pelas ofertas, a minha sobrinha levantou de igual modo o braço e acenou, e acenou, e acenou…
É encantador, que acredite. Que viva esta magia como nenhum outro em casa. Que seja feliz nestas pequeninas coisinhas.
 
Natal são eles.
Diz que adorou tudo. Questionava se também tinha gostado, ontem, minutos antes de adormecer. Disse-lhe que sim. Que tinha adorado tudo e que ficava feliz de também ela ter tido tudo quanto o que escreveu na carta ao pai natal.
 
Ela ainda não sabe que com os anos o natal traz recordações infelizes e lugares vazios. Mesmo que a mesa pareça realmente posta para todos. Mas é por ela, que temos reinventado o natal. E acho sempre que vale a pena.
 
É uma época de consumos? é. Mas tem uma magia incrível. E eu gosto disso.
 
Espero que o natal tenha sido agradável também por vossas casas. Que o afeto bonito que se partilha nesta época, permaneça ao longo no ano inteiro :)
 
Em casa? tenho uma mesa à minha espera e uma família com histórias para contar ao final do dia.
 
 

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Recordações

Hoje, durante a condução da manhã, dei por mim a meio de alguns pensamentos bons. Lembrei-me que é a ultima sexta antes do natal, que mais um se aproxima, e foi inevitável pensar na época quando era mais novinha.
O pinheiro não era industrial, íamos nós, eu, mano, e pai cortar um pinheirinho de verdade para o enfeitarmos com as poucas fitas e enfeites, que transitavam de ano para ano. Nunca morremos pela falta de mais um pinheiro na terra, era nosso, e tínhamos uma imensidão de plantação. Não fazia diferença.
Nem imaginam o nó que me deu na garganta. A saudade dessa época. Era tão bom.
 
Íamos cedo, com frio, serra acima em busca do pinheiro certeiro. Muitas vezes eu e o meu irmão embirrávamos em qual escolher.
A figura do meu pai a carregar o pinheiro ao ombro até casa.
Eu e o meu irmão com a caixa do musgo.
 
Isto era natal.
 
Se não nos virmos mais por "aqui", desejo de coração que o natal de cada um seja quente de afeto e saúde. Não há nada no mundo que compense ambos.  ❤❤ Feliz natal.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Nathalia Arcuri!

Não sei se alguém de quem passa por aqui conhece a Nathalia Arcuri, mas eu faço uma breve introdução.
É brasileira, está na casa dos 30's e desde bem jovem que começou a delinear a 100% o que queria na sua vida financeira. Hoje é a cara do maior canal de youtube de finanças do mundo (como ela gosta de dizer em todas as aberturas dos seus vídeos) e dá a cara por muitas situações que muitos de nós podemos evitar. Aconselha, informa sobre investimento, relata vivências suas e de terceiros. Mostra como gere, como aplica, e como gasta o seu dinheiro. O canal dela chama-me "Me poupe" e tem um infindável número de vídeos. Tem uma energia extraordinária, e foi em parte, por isso que comecei a acompanhá-la. As dicas de investimento dela são para a realidade do Brasil, como é evidente, então a energia dela foi determinante para que quisesse continuar a acompanhá-la.
Ela já passou o milhão e continua na luta por melhor.
 
Hoje! Hoje senhores, ela inicia um projecto que diz ter à anos. Tentou na tv mas foram fechando portas (e acho que se vão arrepender). Hoje ela inicia uma espécie de reality Show de como "desfoder" o Brasileiro. (A palavrinha é dela!)
Ela vai pegar numa pessoa (que se inscreveu contando a sua história sobre divida, modo de vida, etc's) e em 4 semanas vai virar a sua vida do avesso. Em 4 semanas vai transformar a pessoa endividada em investidora. Onde é que podemos acompanhar? No canal dela, online no Youtube. (A tv vai-se arrepender, aí vai!).
E eu?
Estou morta para que comece.
Na realidade do outro semelhante podemos aprender a decidir o que queremos e o que não queremos no nosso caminho.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

💦💦💃💃

Chove, chove, chove finalmente :)
ontem o dia começou nem se via um palmo à frente do nariz, mas esteve o dia todo com um sol magnifico, hoje tudo cinzentinho lá fora e uma chuva maravilhosa que se faz ouvir. Aí o quanto eu adoro este tempo é tão bom, e em casa com um cházinho e uma mantinha enrolada? estaria muito melhor estaria… Mas tenho de me regalar com o som da chuva por agora e esperar o conforto do chá e da manta para daqui a umas 5 horas.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

2018 foi duro. E ainda bem que está a terminar (...)

Muitas vezes somos confrontados com decisões que temos de tomar sem sequer termos tido tempo para as considerar. Quantas e quantas vezes a vida vem e muda os planos. Quantas e quantas histórias com tudo planeado e vem a vida e derruba. Quantas e quantas metas por atingir e outras sem nunca se ter tido a oportunidade de lutar por elas.
A vida muda quando acaba.
Muitas vezes a nossa muda porque outra acabou.
 
Vamos ser francos, as lutas de cada um, são isso mesmo, a luta interna, desigual, muitas vezes desonesta de cada um.
Muitas vezes perdemos o chão e levamos anos a encontra-lo outra vez. 2018 foi desgastante para mim. Muitas das vezes de costas voltadas para o mundo, sempre sem criar laços ou histórias por onde quer que os dias me levassem.
O espelho de outros anos. Ou a continuação.
 
Não se aprende de um dia para o outro a viver de um modo que nos foi imposto. Como é que aceitamos perder? O real perder. Porque existem muitos outros, o Sporting se perder no próximo jogo da liga, poderá ganhar o seguinte. Mas existem perderes totais. Em que se perde apenas, e perde-se tudo.
2018 foi duro.
Foi a continuação de anos anteriores.
Não sei se mais se menos, nem sei se isso se quantifica.
 
Somos movidos por conversas de circunstância, é sobre o tempo, as noticias, as filhas das vizinhas, zangas de namoricos, de costas voltadas de prepósito para ver se o sofrimento é sentido no outro, arrufos entre vizinhos, brigas entre pais e filhos. 
E o resto?
Achamos sempre que temos outro dia. E essa é a verdade, nós achamos mesmo que teremos sempre outro dia.
Quando tu pegas um abraço ou uma mão dada pensas se é a ultima vez? ninguém pensa. Nem sei se deveriam pensar, poderemos nós andar aí pela vida todos os dias a achar que aquela é a ultima vez, sem perder o juízo? Talvez não.
Mas o juízo também se pode perder pelo ato contrario. Por nunca se ter pensado.
 
Não há uma idade, não há uma etapa. Nada.
 
Ninguém consegue perceber qual a ideia de ter tido no seu caminho tudo o que viveu.
 
-- Muitas vezes somos confrontados com decisões que temos de tomar sem sequer termos tido tempo para as considerar. Quantas e quantas vezes a vida vem e muda os planos. Quantas e quantas histórias com tudo planeado e vem a vida e derruba. Quantas e quantas metas por atingir e outras sem nunca se ter tido a oportunidade de lutar por elas.
A vida muda quando acaba.
Muitas vezes a nossa muda porque outra acabou. --
 
E isso muda-nos. Por inteiro, e em todas as meias partes que temos. E quando isso acontece, pouco importa o peso que colocamos nos acontecimentos.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Aqui ando eu, por Dezembro ... :)

Não tenho tido muita vontade de escrever, nem vontade nem assunto, para ser sincera.
É que…
Já fiz todas as compras de natal;
(vá, talvez ainda aposte em algumas iguarias para a mesa de natal e festividades que se aproximam).
Já fizemos as decorações de natal pela casa;
Já fechei o ano a nível financeiro;
Já planeei 2019;
(em todos os aspetos da humilde, minha, vida).

E parece que me falta ritmo. Nos últimos anos, tenho ideia de a esta data ter as coisas mais atrasadas. Andar mais agitada.
E este sol? Não me consigo lembrar do dia 10 de Dezembro de 2017, mas não sei se estava este sol que se faz ver hoje.
 
Desde que aderi ao movimento "online" do meu banco, já fiz 3 compras, meio que irrefletidas, e acho que isto tem uma culpa atribuída - a facilidade na compra. Uma pessoa está na internet, surge um artigo que até gostamos e lá vamos nos processar a compra. Encomenda concluída, é só entrar na nossa conta e pronto, está pago. Foram tês coisas para mim. Duas das quais livros, e um deles a apenas 4,00€. Quis pensar que é uma forma de me retribuir, pelo esforço e dedicação que tive ao longo do ano em que, sempre que queria x ou y ia abdicando para me fazer crescer em estabilidade de poupança. Mas, mas… Foram na verdade, 23,66€ + 12,60€ + 4,00€ = 40,26€ no total. Não me sinto felicíssima, mas não me vou crucificar. Dezembro é alem de natal e ano novo o meu mês de nascimento. Ainda não tinha pensado nisso até agora, em que vos escrevo, então vejo isto como a minha própria prenda. (as minhas próprias prendas).
 
Mas ontem, depois das 19 horas. Hora depois de ter concluído a 3ª compra no espaço de uma semana, fiquei a pensar... Ser fácil pagar, é também sinonimo de ser fácil gastar. Se estivesse em casa e tivesse de ir a uma caixa multibanco confirmar a compra não compraria nada.
 
Então, penso que me voltarei a lembrar de uma máxima que usei à uns anos atras. (verdade, à já dois, três anos que não equacionava estas contas). Todos sabemos quanto dinheiro liquido trazemos ao mês para casa não é? então é fácil saber quanto ganhamos ao dia e por consequência, quanto ganhamos à hora.
Eu já fiz as minhas contas. Sei precisamente quanto ganho à hora. Então, a compra ou não de um artigo pode ser avaliada pelo numero de horas de trabalho necessárias / beneficio da aquisição.
Caro = muitas horas de trabalho = pouca utilidade/beneficio = (mais vale estar quieta).
 
É tudo uma questão de analise, eu já pensava mil vezes se precisava de x. E abdiquei de muita coisa. Este truque da necessidade de trabalho/bem adquirido é só mais uma manobra a considerar.
 
(E vá! o acesso online à conta não pode pagar as favas sozinho. o artigo mais caro (23,66€), já estava na minha lista de aquisições de 2019). SIM! Que a agenda de 2019 tem uma pequena lista de artigos que gostava de comprar. 
 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

2017-2018



Penso que o gráfico ilustra o pretendido.
Saldo final em poupança em 2017 e em 2018. Foi um ano bom. Que 2019 seja no mínimo semelhante.

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Entretinimento_02

Novembro foi calmo, cada vez mais me dedico a lazer ao final do dia, seja à leitura, seja a cinema, seja a informação vária (economia, politica, alimentação), para me livrar dos pesos do dia-a-dia.
Cinema em casa:
- "Encontro marcado 2:22", para quem gosta de números, sequências este é o filme. Aliaram a capacidade humana em subentender além do que está à frente dos olhos à matemática, e isso foi bom, embora só debatido no inicio do filme.
(Vi mais alguns mas não registei);


Cinema no Cinema
- Hunter Killer, bom argumento e excelente execução!!! Os valores são sem dúvida o que nos move.

Os crimes de Grindelwald, fantasioso, mas muito bem explorado.


Séries:
- Terminei de ver as sequências disponíveis da série Shadowhunters. Sinceramente? Não apreciei a forma como a primeira sequência da temporada 3 terminou. Ficou tanto por descobrir, mas claro, só assim o telespectador quererá acompanhar a segunda sequência. Em Fevereiro de 2019 a série retorna.
- Iniciei a Série Under The Dome, já tinha falado sobre esta série aqui. À uns anos atras comecei a vê-la e acho que já entendi porque não a acompanhei até ao fim. Nunca pensei comparar uma série como Under The Dome a Shadowhunters, mas a verdade é que a segunda é muito melhor, apesar de feita com elementos que não me dizem muito (guerras entre vampiros e afins). A verdade é que as histórias subentendidas de Shadowhunters são fortes, transmitem os laços, a união das pessoas, o companheirismo e o sacrifico, entre outros. Em Under The Dome o subentendido é o odio, as rasteiras, a má fé. E não gosto. Tenho estado a acompanhar na mesma pelo simples facto de ter a ciência por trás dos acontecimentos, a ciência aliada ao poder do homem, mas ainda assim a ciência. A série trata uma cidade que de um dia para o outro fica presa sob uma cúpula transparente impenetrável. O mistério instala-se, o que é? como aconteceu? e o porquê de ser ali. Todos se tentam ajudar, até, claro, começarem a faltar recursos (alimentação, água…).

Leitura:
- "Lembras-te de mim?" de Judith Mcnaught, ainda não o terminei, mas a história parece boa. O passado é o passado, mas nunca sabemos até que ponto não poderá intersetar o nosso presente e ficar por cá.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Análise Financeira - Novembro

Os dias já sabem a natal não já?
Adeus Novembro. Como passou rápido, este mês, e quase sem dar conta, este ano.

Entradas:
- Ordenado: 88.6%
- part-time:  11.4%

Poupança:
- conta poupança: 40.7%
- moedas 2€: 1.4%
- Casa*: 0.00%
 
Total: 42.1%

 
Melhor que Outubro, mas abaixo de Setembro e Agosto, por exemplo. Ainda assim, um bom mês com um bom resultado. Não creio que Dezembro vá superar, mas estaremos cá para ver.

Número: 25

Visto assim, apenas o número 25 , parece bom ou mau? 25, foi este o meu número. Mas, 25 quê?